sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Lágrimas

Lagrimas na face, qe nem uma criança,
Mergulhas na inocencia á procura de sperança.
Seguram numa mao a chave do teu surriso.
Sera o juizo final ou o final do juizo?
Cenas tao podres qe nem deviam existir,
Armas disparadas e prontas a repetir.

Uns nao sabem nada, outros ainda sabem menos,
O moderado nao chega, o pessoal so qer extremos.
Gastam milhoes, até a Marte ja chegaram,
Nem qerem saber no qe aqi danificaram.
Crenças e deuses, religioes por todo o lado,
Surgem profetas qe enaltecem o pecado.
Em tanta agonia, canto e danço pa sqecer,
Mas nao cnsg evitar, sinto a lagrima a scorrer...

Transforma lagrimas em peqenos surrisos,
Talvez assim se encontre algum sentido.
Mais cedo ou mais tarde tudo ira mudar,
Se tudo começou, tudo tem de acabar!

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